Nunca viu
Passos Coelho e ministra das Finanças retractarem-se pelas políticas de austeridade, nem o CDS.
Não vê que acordo possa haver entre estas 3 almas (com Portas) para uma
estratégia perante a troika.
O défice de 4% é uma impossibilidade; o que se
pergunta é qual a estratégia do governo para renegociar e não sabemos de nada,
nem da reforma do Estado, que está toda por fazer (e assinala que nem há
espanto do país pela sua ausência).
Era
interessante saber se ministra das Finanças já se converteu às teses de Portas ou o contrário,
não se conseguindo saber como esta trindade (Passos, Portas e ministra das Finanças se vai dar
tão bem, quando existem divergências profundas.
Dá ideia de que
há uma ligação promíscua entre a troika e o governo e o facto do resultado das
negociações com a troika ser apresentado só depois das eleições prenuncia que
não vem aí nada de bom.
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