António José Seguro defende a separação na saúde entre o público e o privado. O Ministério da Saúde adianta que está a estudar esta proposta há algum tempo. Fonte do Ministério revela que ainda não há prazos para a concretização dessas mudanças e admite que impediria eventuais conflitos de interesses.
O Sindicato dos Enfermeiros espera que a medida avance para acabar com esta situação de “promiscuidade”, mas defende que o trabalho seja pago em conformidade. O antigo ministro da Saúde Arlindo Carvalho diz que o aumento do horário de trabalho é mais uma razão para se separar quem trabalha no público e no privado. Classifica esta questão como muito pertinente e que deve ter um ponto final; até haverá economia para o Estado.
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