Nem os próprios acreditam na sua Maioria
- Síntese - "Não
acreditava na sua exequibilidade e agora ainda menos, com o enfoque no
crescimento. Inclusive, foi dito que seria uma área de convergência com o PS,
sendo possível um outro valor. Foi feito para se obter um défice de 4,5 e não
de 5,5; e no pressuposto de que não haveria nenhum crescimento.
Não sabe se
está acordado com a troika, mas se estiver, só vê as instituições europeias a
dizer que este não pode ser o caminho (só com austeridade) e não se pode fazer
o oposto deste discurso.
Duvida
que o novo ministro da Economia, com as posições públicas que tem tomado, pudesse
abdicar relativamente a uma posição inflexível e obsessiva pelo défice público."
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