(Lei das Rendas) - O problema é aparecer uma ministra, 3 meses depois da lei entrar em vigor, a explicar que é necessária uma campanha de informação, quando devia ter antecedido a sua entrada em vigor.
Não havendo uma campanha, os inquilinos desconhecem a existência de prazos, o que é absolutamente extraordinário; demonstra como as reformas do governo são feitas às três pancadas e em cima do joelho.
A ministra diz algo que não faz qualquer sentido, que há um período de excepção (5 anos), a partir do qual tudo será aplicado; a oposição diz, e com razão, que não se é despejado agora mas é daqui a 5 anos.
Pergunta se é o Estado que vai subsidiar o aumento das rendas, o que lhe parece improvável e sem qualquer garantia, sendo um problema que o governo empurra com a barriga.
A insensibilidade social com que se fazem e aplicam as coisas é uma marca deste governo, que se esquece que as reformas que faz têm implicação na vida das pessoas
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