Dois terços dos seus dirigentes dependem, na sua vida pessoal, do próprio partido, da sua liderança. Não têm, pois, autonomia pessoal. Ali não há pluralidade de interesses nem diversidade de vidas. 66,6% dos dirigentes têm vidas semelhantes uniformizadas.
É um dado que fala por si. De tão evidente, é como um grito.
E o mais preocupante é que a generalidade dos outros partidos lhe seguiu o modelo. A diferença é que, em vez de funcionários do partido, têm para aí dois terços de boys do Estado, os quais dependem indiretamente do poder que lhes dá o líder.
Querem reformar o país? Pois assim é difícil.
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