MAS A IGREJA NÃO PODE ESTAR SEMPRE DO LADO de quem o quer destruir - é necessária essa clarificação. Reconheço que há quem o esteja a fazer. É um sinal de mudança? Talvez. O futuro o dirá, porque é um paradoxo defender o Estado social e apoiar sempre quem o ataca. Os portugueses, neste caso os portugueses católicos, escrutinam entre o dizer e o fazer. A Igreja tem de pensar nisso. Por outro lado ESTADO SOCIAL NÃO É CARIDADE, MAS SOLIDARIEDADE.
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