Síntese - "PASSOS COELHO ABDICOU DE TER UMA POLÍTICA EUROPEIA o que é grave; não quer uma frente comum com os países ameaçados e acha que a relação particular e única com Merkel conseguirá um estatuto particular para Portugal" ... tal como ANTÓNIO SEGURO ADVERTIU, o 1º MINISTRO DESISTIU DO PAÍS!
(Medidas apresentadas em Bruxelas)
Num cenário ideal, PM devia ter ouvido a Concertação, pelo menos o PS e comunicar ao PR, mas não há grande tempo para fazer assim (pela necessidade de receber a tranche de ajuda). O problema é que o governo parece reagir sempre sob pressão. .
(Declarações de António Borges)
Posição atinge directamente o PM, porque é a posição do PM e de quem está à sua volta. Borges não tenta sequer explicar porque a medida está certa, limitando-se a chamar ignorantes aos empresários; diz não lhe apetecer bater mais em alguém que está politicamente desacreditado e que acha que as teorias económicas se sobrepõem à realidade. As teorias de Borges nas privatizações são perigosas para o país.
(Moções de censura)
Têm carga simbólica se bem usadas, mas o PCP banalizou-as e estamos perante uma jogada política e partidária, de quem (PCP) quer liderar a rua, que julga ter-lhe fugido do controlo. A moção do PCP não é ao governo mas ao PS, tentando encostá-lo às cordas. Se o PS quer liderar a oposição não pode votar a favor, no máximo poderá abster-se.
(Situação de Espanha)
Resgate parece inevitável. Discurso da Europa é sempre igual: “as medidas são boas e os sacrifícios são muitos”, mas é preciso sempre mais. Portugal como “exemplo”, infelizmente (para nós), falhou.
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