Síntese -RELVAS - NOTÍCIA DO EXPRESSO (equivalências a cadeiras que não existiam) é complicada do ponto de vista político, este processo foi o que mais envenenou a opinião pública em relação a RELVAS E O DESCREDIBILIZOU DE FORMA IRREVERSÍVEL; esperava-se uma montanha e saiu um rato...sem remodelação a sério e saída de Relvas não se restabelece o fusível de confiança entre os portugueses e o governo a ideia da "refundação", um erro político monumental
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Licenciatura
retirada a Relvas?) - MINISTRO DA E DUCAÇÃO FOI CUIDADOSOS , não se
retirando daqui que venha ser retirada; notícia do Expresso (equivalências a
cadeiras que não existiam) é complicada do ponto de vista político, este
processo foi o que mais envenenou a opinião pública em relação a RELVAS E O DESCREDIBILIZOU DE FORMA IRREVERSIVEL
(Vítor Gaspar,
impostos e Estado que queremos) - A
declaração mais explosiva foi essa - curioso é o
momento, em ano de autárquicas, questionando se o governo quer transformá-las
em eleições nacionais, pedindo aos portugueses para decidirem se querem mais ou
menos Estado social; se se pensar em termos eleitorais é suicida, se se pensar
em termos "as eleições que se lixem" porque não colocar.
Recuo no limite mínimo
do subsídio desemprego
Apesar da explicação
oficial, o que pareceu foi que o governo tinha uma posição de início e 24 horas
depois tinha outra, mais um problema de gestão e coordenação política. Solução
foi ir buscar dinheiro a outros sítios. É um problema de alguma insensibilidade
social.
Remodelação - esperava-se uma montanha e saiu um rato, mas
um rato bem. PM não conseguiu, ou não pôde, fazer melhor, não tem espaço
político para isso; sem remodelação a sério e saída de Relvas não se
restabelece o fusível de confiança entre os portugueses e o governo.
Críticas de Aguiar
Branco aos comentadores - Foi infeliz na forma;
governo é muito hipersensível em excesso, embora agora menos.
Jornadas parlamentares
conjuntas) - a questão da
"maratona", governo deve decidir que distância temos de correr; a
ideia da "refundação", um erro político monumental (questiona se
alguém vai seduzir o PS convidando-o para assinar outro acordo, desvinculando o
PS e deixando-o à solta).
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