Síntese – JPARLAMENTARES - Portas quer agora fazer com o PS – dizendo
não saber se o PS está disponível para fazê-lo com um morto-vivo… REMODELAÇÃO
- É uma “remodelaçãozinha” que não vale nada, motivada pela saída do SE
Cultura; GOVERNO - que serve a
alegada credibilidade externa de Vítor Gaspar, para vir dizer que Portugal não
tem qualquer margem de manobra… a importância de PORTAS ter dito que Portugal
tem que ter VOZ NA EUROPA, sendo INADMISSÍVEL QUE A NÃO TENHAMOS!.. Vão longe…!!!
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(Jornadas parlamentares conjuntas do PSD e CDS - É um exercício festivo para fingir que há articulação entre o governo e os grupos parlamentares, por um lado, e entre o PSD e o CDS, por outro; se esta articulação existisse não era necessário este exercício.
(Jornadas parlamentares conjuntas do PSD e CDS - É um exercício festivo para fingir que há articulação entre o governo e os grupos parlamentares, por um lado, e entre o PSD e o CDS, por outro; se esta articulação existisse não era necessário este exercício.
Este governo está moribundo e sem energia
suficiente para a 6ª avaliação, que Portas quer agora fazer com o PS – dizendo
não saber se o PS está disponível para fazê-lo com um morto-vivo.
Os problemas mantêm-se e não há
convergência em relação ao OE (os elogios de Portas às palavras de Lagarde
foram uma referência para Gaspar).
Este orçamento não convence ninguém, nem
sequer o FMI, que fala em aumento de desemprego e de falências e em necessidade
de crescimento. Este é o caminho que a Grécia seguiu e não há uma alma que
acredite que o orçamento seja exequível. Pergunta como é que o governo pode
estar articulado, quando o MF propõe ao FMI a diminuição do subsídio de
desemprego e o ministro da SS não concorda.
(Remodelação - É uma “remodelaçãozinha” que não vale nada, motivada pela saída do
SE Cultura; não defende a tese de uma remodelação para resolver os problemas do
país, até porque as únicas pessoas que têm que ser remodeladas chamam-se Passos
Coelho e Vítor Gaspar.
(Governo) - Pergunta para que serve a alegada credibilidade externa de Vítor
Gaspar, para vir dizer que Portugal não tem qualquer margem de manobra, mais
valendo, então, que não tivéssemos sido tão bons alunos.
Assinala
a importância de Portas ter dito que Portugal tem que ter voz na Europa, sendo
inadmissível que não a tenhamos.
A discussão em torno das funções do Estado
e da reforma administrativa, que devia ter sido feita há ano e meio, começou
pela cedência descarada aos interesses autárquicos.
O governo anda em roda livre, apresentando
medidas sem medir as consequências e recuando depois; nenhum português consegue
prever a sua vida a 6 meses, o que gera uma incerteza e uma paralisação total
no país.
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