quarta-feira, 3 de outubro de 2012

2011 - 15 de MARÇO - PASSOS COELHO ACUSA GOVERNO DE SÓCRATES DE "DESLEALDADE E FALTA DE RESPEITO"



Síntese - NA ÚLTIMA SEMANA, O 1º MINISTRO negociou em Bruxelas impostos, concretos, para aplicar aos portugueses SEM DIZER NADA AO PAÍS, NEM ao PARLAMENTO. Foi à socapa. Fez o mesmo com 5 atualizações do memorando da Troika. Nada disse. 
MAS, o que disse HÁ UM ANO o então líder do PSD sobre o PS por causa de apenas de linhas gerais do PEC e não de decisões? VEJAMOS: «Considero isso de uma deslealdade e de uma falta de respeito pelo país, pelos portugueses, pelas instituições, suficientemente grave para pôr em causa a confiança que o país tem em quem o governa»... "por ter ocultado as medidas que estava a negociar com Bruxelas".  E AGORA SR. 1º MINISTRO?
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2011 - 15 de Março
 "O líder do PSD acusou hoje o Governo de «deslealdade e falta de respeito pelo país» por ter ocultado as medidas que estava a negociar com Bruxelas, considerando que isso põe em causa a confiança dos portugueses no executivo...«Considero isso de uma deslealdade e de uma falta de respeito pelo país, pelos portugueses, pelas instituições, suficientemente grave para pôr em causa a confiança que o país tem em quem o governa»,
Na mais dura intervenção contra o Governo que fez nos últimos dias, o líder social-democrata, Pedro Passos Coelho, voltou a criticar a forma como o Governo negociou o novo Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) «fazendo de conta que estava a negociar com uma série de pessoas», mas na prática ter «ocultado verdadeiramente o que estava a fazer».
Sublinhando que não é dessa forma que se criam condições de confiança, Passos Coelho classificou como «extraordinário» que o primeiro-ministro não tenha conseguido informar o país que estava há três semanas a negociar com o Banco Central Europeu e com a Comissão Europeia um conjunto novo de medidas que impõem «sacrifícios graves à sociedade portuguesa para os próximos anos».
«Considero isso de uma deslealdade e de uma falta de respeito pelo país, pelos portugueses, pelas instituições, suficientemente grave para pôr em causa a confiança que o país tem em quem o governa», sustentou, durante uma intervenção na apresentação do livro Voltar a Crescer, que decorreu na Associação Comercial de Lisboa."
Lusa / SOL - jal@sol.pt - luis.goncalves@sol.pt

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