Contactado pela Lusa, José Junqueiro clarificou que “os atrasos nos pagamentos se reportam efetivamente à ARS”, onde as Misericórdias “não têm sequer um interlocutor”, e não à Segurança Social.“No que diz respeito à Segurança Social, existe é uma falta de proporcionalidade entre o número de utentes e o número de acordos, à qual urge dar resposta”.
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