Síntese - AGORA É O GÁS COM MAIS 6,9%, não esquecendo que tem em cima um IVA MÀXIMO de 23%. O governo leva-nos ao osso. NADA DISTO ESTÁ NO MMORANDO DA TROIKA. Retirou os icentivos fiscais, o IMI vai subir ao máximo, as taxas municipais também, diminui a comparticipação nas despesas de saude nas de educação com os filhos .... O CAMINHO SEGUIDO É O DA MAIS PROFUNDA INCOMPETÊNCIA.
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Eudora Ribeiro O gás natural vai aumentar 6,9% em Julho, o que representa uma subida de 1,58 euros numa factura mensal de 24 euros, revelou a ERSE.
A Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE) revelou hoje que as tarifas de venda de gás natural vão subir 6,9% para os clientes com consumo anual inferior ou igual a 500 m3, sobretudo famílias.
Trata-se da maior subida desde que o mercado do gás natural passou a ser regulado em 2008 e reflecte-se num aumento de 0,84 euros numa factura média mensal de cerca de 13 euros, ou uma subida de 1,58 euros para uma factura média de 24 euros, respectivamente, para famílias de duas ou quatro pessoas.
Este aumento aplica-se ao período compreendido entre 1 de Julho e 31 de Dezembro deste ano.
Em comunicado divulgado no seu site, a ERSE adianta que a tarifa social de venda a clientes finais vai subir 2,25%, uma variação, fixada por despacho do Governo, que é válida por 12 meses, aplicando-se entre Julho de 2012 e Julho do próximo ano.
Esta actualização da tarifa social vai traduzir-se num aumento de 24 ou 48 cêntimos para uma factura média mensal de 11 ou 22 euros, respectivamente.
"Poderão solicitar a aplicação desta tarifa social, junto das entidades competentes, os beneficiários do rendimento social de inserção, do complemento solidário para idosos, do subsídio social de desemprego, do primeiro escalão do abono de família e da pensão social de invalidez", lembra o regulador do sector.
Já para os clientes com consumo anual superior a 500 m3, sobretudo empresas, a ERSE aprovou uma subida de 7,4% no preço do gás natural.
Também a contribuir para a subida do preço do gás natural esteve o "aumento dos custos com o acesso às redes e infra-estruturas", devido à quebra do consumo do gás natural "decorrente da actual crise económica". Indica a ERSE que "o menor consumo de gás natural perspectivado para o próximo ano gás, face ao considerado nas tarifas actualmente em vigor, resulta num aumento dos custos unitários do acesso".
A ERSE adianta ainda que a partir de 1 de Janeiro de 2013 são extintas as tarifas reguladas para os
consumidores de gás natural com um consumo inferior a 500 metros cúbicos, altura em que se inicia um período transitório, que pode ir até ao final de 2015. Durante esse período, a ERSE continuará a propor tarifas transitórias, que servirão de referência ao mercado liberalizado.
consumidores de gás natural com um consumo inferior a 500 metros cúbicos, altura em que se inicia um período transitório, que pode ir até ao final de 2015. Durante esse período, a ERSE continuará a propor tarifas transitórias, que servirão de referência ao mercado liberalizado.
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