Síntese - "Miguel Relvas, assume ter omitido na Assembleia da República almoço de negócios com ex-espião", enquanto empresário (e era Secretário Geral do PSD). Tudo se passa entre 2010 e 2011. Os SMS também datam desta altura.
A atual secretária de estado dos Assuntos Parlamentares, enquanto deputada, integrava o Conselho de Fiscalização.
Era considerada pelo ex-espião "persona non grata" e terá pedido a Relvas para a substituir.
O atual ministro diz não ser íntimo de Silva Carvalho, mas, a julgar pelos SMS, o espião era julgava-se íntimo de Relvas.
Portanto, parece normal a existência tão intensa de SMS, com pedidos tão delicados, entre desconhecidos? E, se não era íntimo, não foi denunciado na hora, PORQUÊ?
TÍTULOS - "O caso das secretas volta hoje à ordem do dia nas primeiras páginas dos jornais portugueses.
O Público diz que o ministro-adjunto dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, assume ter omitido na AR almoço de negócios com ex-espião e o Diário de Notícias revela que a Ongoing pediu relatórios de empresas dos ex-patrões do primeiro-ministro Passos Coelho e de Relvas.
O Público diz que o ministro-adjunto dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, assume ter omitido na AR almoço de negócios com ex-espião e o Diário de Notícias revela que a Ongoing pediu relatórios de empresas dos ex-patrões do primeiro-ministro Passos Coelho e de Relvas.
No Correio da manhã fica a saber-se que o ex-patrão de Relvas diz que reuniões não deram negócios com ex-espião, contrariando a Visão que Sá conta dos negócios secretos de Relvas e Silva Carvalho.
Já o jornal i se limita a referir que Passos Coelho continua a defender Miguel Relvas." Visão - "Os negócios Secretros de Relvas e Silva Carvalho"
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