Poderemos acreditar que o responsável das secretas mandou "press clippings" de notícias "normais" a vários membros do governo. Sabemos e não compreendemos as circunstancias em que saiu do cargo, nem por que motivo quereria voltar a ele.
O que não se compreende é o "grau de confiança" que permite a um ex-responsável enviar aos atuais responsáveis do governo "sugestões" para nomes e lugares.
Talvez por isso, ironicamente o deputado Filipe Neto Brandão tenha comparado o "recebi, mas não interagi" de Relvas ao "fumei, mas não inalei" de Clinton, quando interrogado se na sua juventude tinha experimentado estupefacientes.
Será esta uma nova forma de fazer politica? Será que o Álvaro da economia (que não dá para perceber qual o desempenho no governo do desgoverno) é um espião importado do Canadá? e o Gaspar? ambos saídos de áreas de conforto! serão uma hipótese a ponderar
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