DOMIGO, 23, fui à freguesia da ÍNSUA (Sangemil) a convite do seu excecional presidente, José Laires, e respetiva equipa, com o deputado Acácio Pinto, participar na inauguração do FORNO COMUNITÁRIO e do MUSEU ETNOGRÁFICO. Ali se faz todo o tipo de pão e bolos. Há um livro de registos onde cada um aponta o seu nome e hora para utilização (o "simplex" deste povo é o civismo).
As crianças das escolas já têm deslocações marcadas para aprederem a fazer o seu próprio pão. As mulheres mais experimentadas da aldeia serão as "professoras" que com saber de experiência feito transmitem a arte aos mais novos.
O museu etnográfico reune um conjunto de utensílios próprios da atividade e ilustra como desde a sementeira até à transformação tudo acontece. Comprednde-se, pois, que o povo comparecesse em peso, bem como as autoridades locais, presidentes de câmara e assembleia, vereadores, presidentes de junta e direção da ANAFRE, nomeadamente o seu presidente, Armando Vieira.
AS "PROFESSORAS"
PADRE ZÉ
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