terça-feira, 10 de abril de 2012

ATIVIDADE ECONÓMICA PIORA EM PORTUGAL E MELHORA NA GRÉCIA E IRLANDA

ECONOMIA
SÍNTESE - A atividade económica em Portugal deverá continuar a cair em Portugal, mas poderá apresentar melhorias na Grécia e Irlanda nos próximos meses e mesmo na totalidade da zona euro, prevê a Organização  para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). 
Os indicadores compósitos divulgados hoje - que apontam a tendência  de crescimento ou queda a acontecer num período em média à volta de seis  meses (entre 4 a 8 meses) - relativos a Portugal apresentaram nova queda  em fevereiro, aprofundando a perspetiva de contração para o futuro próximo.
A atividade económica em Portugal deverá continuar a cair em Portugal, mas poderá apresentar melhorias na Grécia e Irlanda nos próximos meses e mesmo na totalidade da zona euro, prevê a Organização  para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). 
Os indicadores compósitos divulgados hoje - que apontam a tendência  de crescimento ou queda a acontecer num período em média à volta de seis  meses (entre 4 a 8 meses) - relativos a Portugal apresentaram nova queda  em fevereiro, aprofundando a perspetiva de contração para o futuro próximo.
A deterioração das perspetivas de crescimento de Portugal têm vindo  a agravar-se a acumulam já mais de doze meses consecutivos em queda, estando  significativamente abaixo da média de longo prazo e das médias estimadas  para o conjunto da zona euro e da OCDE. 
As perspetivas já são positivas no que dizem respeito à média da zona  euro, que apresenta uma melhoria em fevereiro pela primeira vez nos últimos  doze meses, uma tendência que se começa a confirmar também nos países europeus  que fazem parte da OCDE. 
No caso das sete maiores economias do mundo, as perspetivas apontadas  nestes indicadores compósitos dão conta de um maior ritmo de crescimento,  com a OCDE a considerar que existem sinais que a retoma poderá estar a ganhar  força nos principais motores da economia mundial. 
Nos outros países da zona euro que estão atualmente sobre programas  de ajustamento com apoio financeiro da União Europeia e do Fundo Monetário  Internacional, as perspetivas parecem ser mais animadoras que no caso português.
A Irlanda acumula já cinco meses consecutivos de crescimento nestes  indicadores compósitos, e a Grécia com quatro meses consecutivos de subidas  mensais nos seus indicadores. 
Com Lusa

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