Para a história ficará o anúncio do Primeiro Ministro, Passos Coelho, do corte de 50% no subsídio de Natal, do aumento do IRS e do aumento do IVA. Para quem a 1 de Abril disse a uma adolescente, preocupada com a mãe, que mexer nos subsídios de férias e Natal era um "disparate" e que a haver aumento de impostos seria "nos bens de consumo e nunca nos rendimentos" não há palavras!
E não "toca" gesticular com o défice ou as contas, porque os dados do INE também referem uma baixa de 89% nos 5 primeiros meses do anos, dados, aliás, compulsados com a TROIKA.
O Governo tem toda a legitimidade para fazer o que disse: ir mais além do que as medidas da TROIKA, do que não está, portanto, acordado, mas deve assumir as consequências dessa aventura. RELEMBRO:
"(Programa Eleitoral PSD, pag 7): "queremos ser diferentes daqueles que nos governam e que não têm qualquer sentido de respeito pela promessa feita ou pela palavra dada. Assumimos um compromisso de honra para com Portugal. E não faltaremos, em circunstância alguma, a esse compromisso." VIU-SE!!!!
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