Passos Coelho foi a Bruxelas reafirmar o compromisso de Portugal em cumprir o memorando da "Troika". Fez o mesmo que José Sócrates e ouviu o mesmo como resposta: uma palavra de confiança no esforço português.
A única grande diferença está em que o PS é agora Oposição e apoia os esforços do Governo coisa que os seus responsáveis, enquanto Oposição nunca fizeram. Até no seu vocabulário entrou: "crise internacional", pedir sacrifícios aos portugueses", "Portugal é diferente da Grécia ...não tem batota nas contas públicas".
A melhor notícia é a intenção de ajudar a Grécia evitando, assim, a bancarrota deste país, facto que, a acontecer, teria um efeito devastador não só para nós, mas para a Europa e o Mundo, Estados Unidos incluídos.
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