Jerónimo e Louçã tiveram um debate em grande. De modo fugaz, disseram mal do PSD, do CDS e dos banqueiros, mas o "ponto alto" da conversa amena foi quando desancaram o PS.
O Partido Socialista foi eleito como a "mãe de todas as crises", passou a "bombo da festa" e, assim, continuam como contribuintes "líquidos" para a chegada da Direita ao poder.
No fundo desejam, e têm verdadeira consciência disso, que se abatam sobra as pessoas em geral e os trabalhadores em particular um veradeiro movimento de estrangulamento das suas vidas e dos seus direitos.
Este é o cenário que melhor serve o crescimento dos seus partidos e único que justifica a sua existência inútil: confusão, instabilidade, mas, entrtanto, vidas mais duras e difíceis para os trabalhadores.
De modo mais simples: "matar" o PS e "ressuscitar" a Direita alimenta a esquerda radical. As pessoas pouco interessam, não passam de "ferramentas" para uma política de "terra queimada".
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