Portugal é obrigado a pedir ajuda externa depois do chumbo do PEC na Assembleia da República, por uma coligação negativa liderada pelo PSD
Tal como se resumiu da entrvista do 1º Minisitro à RTP1:
Portugal e os portugueses ficaram fragilizados e vulneráveis aos ataques dos sistemas financeiros internacionais
Os "ratings" do país, banca e empresas baixaram todos vários níveis
Os juros subiram para níveis perigosos e insuportáveis
O PSD tentará decapitar as "resistências" nacionais privatizando a Caixa Geral de Depósitos
As opiniões do sector não se fizeram esperar:
DE ELECTRÓNICO
MIGUEL BELEZA considera que a oficialização do pedido de ajuda externa por Teixeira dos Santos "É uma notícia bem-vinda. Lamento que se tenha discutido o pedido de uma forma emocional.
Foi uma atitude patriótica do MFAP e do GOVERNO, porque é indispensável quebrar este ciclo vicioso da descida de rating a Portugal e às empresas e da subida dos juros da dívida". "Infelizmente, os portugueses já tinham razões para estarem preocupados com a situação portuguesa.
Com a ajuda externa, eles não devem estar mais preocupados", defendeu Beleza, considerando que "a ajuda pode ser uma oportunidade para melhorar a economia nacional".
Miguel Beleza salientou ainda que "era saudável que o pedido de ajuda tenha o apoio do maior partido da oposição", assim como dos restantes partidos
Na RTP 1
FERNANDO ULRICH, Presidente do BPI saúda a atitude de coragem do Primeiro Ministro e louva a decisão do Governo, dizendo que a decisão era inevitável depois de ter sido aberta a crise política com o chumbo do PEC
TOMÁS CORREIA, Presidente do Montepio, saúda a atitude Governo e do Primeiro Ministro e diz que a decisão era inevitável depois do chumbo do PEC na Assembleia da República
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