As afirmações de Louçã ao comparar a situação de Portugal á do Egipto, dizendo mesmo que a nossa é bem pior, devem ter sido feitas a seguir a um almoço farto - o que se compreenderia - ou então revelam o grau último do desprezo por si próprio, bem como pela inteligência de cada um de nós.
Enfim, um caso lamentável de auto-destruição da personalidade e do carácter.
Não admira, pois, que ao longo da história de mais de um século, os dirigentes de partidos e ideologias radicais, como ele, tivessem sido sempre os obreiros e os mandantes dos pelotões de fuzilamento que, "em nome da revolução" matavam o Povo.
VAMOS, ENTÃO, LER O PENSAMENTO DE LOUÇÃ:
O líder do Bloco de Esquerda defendeu hoje que a moção de censura que o partido vai apresentar “responde por mais de metade da população portuguesa”
e sublinhou que:
Portugal é hoje um país “mais desigual” que o Egito.
e sublinhou que:
Portugal é hoje um país “mais desigual” que o Egito.
(SAPO)
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