A noite das eleições ficou marcada por três factos relevantes:
A - A esperada e "tradicional" reeleição do Presidente da República para um segundo mandato, com menos votos ( - 500 000), com a menor percentagem de sempre e com uma abstenção recorde.
-As expressivas votações em Fernando Nobre e José Coelho
-Uma Esquerda sempre e historicamente dividida - cada vez mais.
B - Pelos discursos do Primeiro Ministro e do Presidente do PSD.
-Pelo "salivar" ministerial de Paulo Portas, revelando uma pressa que PP Coelho "cortou para canto"
C - Pela sondagem, com voto em urna, feita pela Intercampus para a TVI, em linha com a da SIC, feita pela Eurosondagem, que revelam:
-o PSD em vantagem de 6 pontos
-O PS a subir e todos os outros partidos a descerem
-Uma Direita que não soma maioria absoluta
Fica, portanto, a ideia de que:
O Primeiro Ministro, em condições extarordináriamente difíceis mantém e faz crescer um capital de esperança;
De que vale a pena - contra a corrente - continuar a fazer campanha em todo o Mundo, por um Portugal com grandeza, realizador e de gente capaz.
E de que somos feitos de uma "ALMAl" plena de esperança, mobilizadora e geradora de confiança
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