No dia 25 de Janeiro, o Secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro esteve na Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local para uma audição nos termos do Regimento da Assembleia da República.
Na sua intervenção inicial José Junqueiro falou sobre quatro temas: i) Actuação do Governo na sequência das intempéries de 7 de Dezembro que afectaram Ferreira do Zêzere, Sertã e Tomar; ii) Lançamento do Programa dos Estágios na Administração Local; iii) Reorganização territorial das Freguesias; iv) Simplex autárquico. Ficou bem clara a proximidade, a transparência, a determinação e a simplificação que o Governo tem colocado na resolução e tratamento das temáticas abordadas.
De seguida os deputados dos grupos parlamentares colocaram questões que obtiveram as respectivas respostas do Secretário de Estado. Pelo PS intervieram Pedro Farmhouse e Acácio Pinto.
A nota curiosa reside no facto da Oposição não ter questionado a política da Secretaria de Estado - para evitar elogios, certamente - e de se ter refugiado nos temas que são da competência directa do Ministério das Finanças e do Ministério da Educação.
Houve sempre resposta, mas não deixo de sublinhar o INSÓLITO!
Na sua intervenção inicial José Junqueiro falou sobre quatro temas: i) Actuação do Governo na sequência das intempéries de 7 de Dezembro que afectaram Ferreira do Zêzere, Sertã e Tomar; ii) Lançamento do Programa dos Estágios na Administração Local; iii) Reorganização territorial das Freguesias; iv) Simplex autárquico. Ficou bem clara a proximidade, a transparência, a determinação e a simplificação que o Governo tem colocado na resolução e tratamento das temáticas abordadas.
De seguida os deputados dos grupos parlamentares colocaram questões que obtiveram as respectivas respostas do Secretário de Estado. Pelo PS intervieram Pedro Farmhouse e Acácio Pinto.
A nota curiosa reside no facto da Oposição não ter questionado a política da Secretaria de Estado - para evitar elogios, certamente - e de se ter refugiado nos temas que são da competência directa do Ministério das Finanças e do Ministério da Educação.
Houve sempre resposta, mas não deixo de sublinhar o INSÓLITO!
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