Rui Barroso 04/12/10 00:05
Acção do BCE esta semana levou à maior descida das taxas desde Maio. Mas epílogo da “novela FMI” ainda não está escrito.
Se os mercados financeiros funcionarem de forma semelhante às apostas, Portugal terá hoje menos probabilidade de ter de recorrer ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) que há uma semana atrás.
Se os mercados financeiros funcionarem de forma semelhante às apostas, Portugal terá hoje menos probabilidade de ter de recorrer ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) que há uma semana atrás.
As taxas exigidas no mercado secundário pelos investidores para deterem dívida a 10 anos passou ontem abaixo dos 6% pela primeira vez em mais de um mês. A ‘yield' desceu dos 7% verificados no início da semana para os 5,9% ontem. Apesar disto, as apostas estão longe de estarem fechadas e existem dificuldades no mercado para vender dívida nacional.
"Havia um posicionamento dos investidores a reflectir a probabilidade de Portugal ter de recorrer ao FEEF o que levou as taxas de juro a níveis elevados.
"Havia um posicionamento dos investidores a reflectir a probabilidade de Portugal ter de recorrer ao FEEF o que levou as taxas de juro a níveis elevados.
Essa perspectiva não se materializou o que, aliado às declarações do BCE, levou a que essas posições fossem desfeitas", referiu o economista-chefe do Santander, Rui Constantino, ao Diário Económico.
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