sábado, 16 de abril de 2016

JS Viseu - Debate "Ensino Superior para todos, uma conquista de Abril"

Ivan Gonçalves, deputado na AR, e Pedro Antunes, deputado municipal, vão debater, no sábado, 23, na sede do PS, pelas 17h, o tema "Ensino Superior para todos, uma conquista de Abril". Mais uma organização da concelhia do PS presidida por Manuel Mirandez

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Sonb (Sic/Exp) PS à frente (34,3%), esquerda (52,3%) e PR (55,5%) com maioria absoluta

Se fosse hoje o PS ganharia as eleições e a maioria de esquerda voltaria a repetir-se. O PM, António Costa, tal como o PR, Marcelo Rebelo de Sousa, continuam a subir na sua popularidade. O PSD está estagnado e Assunção Cristas no CDS estreia-se em alta.

"O PS perde sete décimas no barómetro de março mas cada um dos seus parceiros de apoio parlamentar sobe cinco décimas pelo que, feitas as contas, a “coligação de esquerda” até sobe (três décimas) em relação ao mês passado. 
E a “lei das compensações” não fica por aqui: se é verdade que o partido do Governo está em queda, António Costa continua em alta (o seu saldo positivo aumenta nada menos do que 5,5%) e o próprio Executivo sai melhor visto pelos inquiridos do que há um mês. Prova de que a demissão de João Soares – depois da ameaça das bofetadas no Facebook que levou o primeiro-ministro a dar-lhe o puxão de orelhas que viria a ditar o seu pedido de demissão – não fragilizou Costa. Bem pelo contrário: desde que chefia o Executivo a sua popularidade tem vindo ininterruptamente em crescendo e este mês deu um salto significativo.
Em alta também se estreia Assunção Cristas, que esta semana completou o seu primeiro mês à frente do CDS. A líder centrista parte, contudo, com um saldo inferior ao último de
Paulo Portas (que se despediu do barómetro, em março, com 15,5% de saldo positivo; Cristas fica-se pelos 11,1%, ainda assim à frente de Passos Coelho, que tem 9,8%). As reservas dos inquiridos quanto ao novo ciclo centrista são igualmente verificáveis nas intenções de voto: o CDS está três abaixo do valor de há um mês.
Marcelo Rebelo de Sousa, que tomou posse como Presidente da República em março, estreia-se em alta com saldo positivo de 55,5 pontos: 68% das pessoas considera que está a exercer bem o seu mandato. 
Este resultado contrasta desde a primeira hora com o persistente saldo negativo do anterior Chefe de Estado, Cavaco Silva. A nova líder do CDS é também uma estreia no barómetro, mas Assunção Cristas fica abaixo do score do seu antecessor, Paulo Portas."









João Paulo Rebelo é o no SE da Juventude e Desporto

O PS Viseu volta a ter um dos seus membros no Governo. João Paulo Rebelo, deputado, desempenhava também  as funções de vereador na câmara municipal  de Viseu, tendo sido o número dois da equipa candidata à autarquia. É, a partir de ontem, o novo  SE da Juventude e Desporto. 
Foi uma escolha pessoal de António Costa cujo ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, já convidara a vereadora Rosa Monteiro, independente eleita pelo PS, para a sua equipa. João Paulo Rebelo será substituído na vereação por Andreia Coelho. 
Os factos falam por si e demonstram que a equipa que o PS ao apresentou â CM de Viseu tem reconhecida qualidade política.
Ao novo membro do Governo que tive a oportunidade de felicitar desejo os maiores êxitos numa pasta que é conhecida pela sua exigência política.

domingo, 10 de abril de 2016

Visita à casa (refúgio) de António Alçada Baptista

Com um grupo de amigos de Viseu visitei as casas de Alçada Baptista, acompanhado de sua filha, Ana Alçada e de outros amigos da Covilhã. Foi, em boa hora, um convite de D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, que contou com a inelutável ajuda de Francisco Geraldes.
Escondidas no meio da Serra da Estrela, junto às Penhas da Saúde, as casas têm como alicerces os rochedos da natureza, e como companhia a vegetação rasteira das alturas e a água fresca dos riachos.
Ali nasceu a inspiração para muitos dos seus livros, mas outros, de amigos seus, também lá tiveram a sua génese tal como o Delfim de José Cardoso Pires. Há projetos para a recuperação deste património que tem, logo à partida, interesse público.

Alçada Baptista - 1927 - Beirão, burguês, católico progressista, nasce a 29 de Janeiro de 1927 na Travessa da Barbacã, Covilhã, concelho da Covilhã, distrito de C. Branco, António Alfredo da Fonseca Alçada Tavares Baptista, filho de Luís Victor Tavares Baptista Presidente da Câmara da Covilhã, médico militar( – colaborouem vários jornais da região) e de Maria Natividade da Fonseca Morais Alçada Tavares Baptista, tendo como avós paternos Alfredo Victor Baptista Alves e Maria José Soares Tavares Baptista e, como avós maternos, António Mendes Morais Alçada e Maria Filomena da Fonseca Morais Alçada.

1950 Livros Publicados
 Documentos Políticos precedidos de uma Introdução onde se pretende contribuir para um diagnóstico da vida pública nacional, Lisboa, Moraes, 1970.
 Peregrinação Interior I – Reflexões sobre Deus, Moraes, 1972, (9ª edição, 2002 
e edição brasileira, 1983).
 O Tempo das Palavras, Moraes, 1973, (3ª edição, 2000).
 Conversas com Marcello Caetano, Moraes, 1973.
 Peregrinação Interior II – O Anjo da Esperança, Lisboa, Uranus, 1982,
(4º edição, 1999).
 Uma Vida Melhor, Lisboa, Contexto, 1984.
 Os Nós e os Laços, Lisboa, Editorial Presença, 1988 
(12ª edição, 2001 e edição brasileira, 1986)
 Catarina ou o Sabor da Maçã, Lisboa,Presença, 1988, (12ª edição, 2006).
 Tia Suzana, Meu Amor, Lisboa, Presença, 1989, (10ª edição, 2001).

 O Riso de Deus, Lisboa, Presença, 1994, (16ª edição, 2005).
 A Pesca à Linha – Algumas Memórias, Lisboa, Presença, 1998, (5ª edição, 2000).
 O Tecido do Outono, Lisboa, Presença, 1999, (6ª edição, 2001).
 Um Olhar à Nossa Volta, Lisboa, Presença, 2002, (2ª edição, 2002).
 A Cor dos Dias – Memórias e Peregrinações, Lisboa, Presença, 2003, 
(3ª edição, 2004)

Crónicas da Máxima (PDF)









 "O Salto do Lobo"
 Foi neste espaço que o escritor José Cardoso Pires escreveu o livro que deu o nome à casa





sexta-feira, 8 de abril de 2016

(Opinião) "Há uma grande diferença entre os dois"

É sempre muito penoso o regresso à oposição, tal como o reinício do caminho para um novo ciclo virtuoso. 
A experiência política construída no ativo, o facto de ter testemunhado e ter sido parte dos acontecimentos desde o início da nossa democracia, permite-me rever o filme, sempre o mesmo, embora com protagonistas e contextos diferenciados.
O 36º Congresso do PSD é o paradigma disto mesmo. O partido deixou o poder há poucos meses. Centrou-se muito no passado e numa narrativa cujo prazo de validade já caducou. À boleia dessa divagação, volvidos quatro meses de oposição, o renovado líder desafia o PS para duas reformas, as mesmas que não foi capaz de fazer em quatro anos de governo. Palavras para quê?
Como já escrevi, "Neste período (o de governo do PS) Passos Coelho fica, com 95% dos votos, sem se dar conta de que, no curto prazo, ou constrói o sentimento de regresso rápido ao poder ou será removido pelo seu partido em nome desse mesmo poder." E, sinceramente, não vejo que a escolha de Maria Luís Albuquerque tenha suscitado um grande entusiasmo.
No entanto, no final, sem surpresa, conseguiu uma aprovação de quase 80%. Ao contrário dos que apenas sublinharam os votos contra, prefiro a objetividade dos factos: mais de dois terços dos congressistas, em representação das bases do PSD, para o bem ou para o mal, assumiram como boa a estratégia de Passos Coelho, quer a do passado, quer a do futuro.
Bem mais folgado está Paulo Portas. Percebeu tudo e saiu de imediato. Agraciado por Angola, já é, entre nós, vice da Câmara do Comércio, comentador televisivo de política internacional, “completamente estranho” ao passado recente e à atual política interna. Portas já iniciou o seu ciclo virtuoso. Há uma grande diferença entre os dois.
JC 2016.04.04

terça-feira, 5 de abril de 2016

Capitão América: "Fizemos mais em 2 aos do que nos últimos 40"

Almeida Henriques, o presidente da CM de Viseu, tem o dom de nos surpreender.  Disse o próprio que em 2 anos, fez mais do que todos os outros em 40. É um fazedor.
E todo esse trabalho aconteceu muito discretamente; e de tal modo assim foi que ninguém se apercebeu de nada. 
É uma espécie de Capitão América do poder local: zela por nós à velocidade da luz. 
Se o leitor quiser conhecer em profundidade a obra pode ir ao Jornal do Centro, página 6, porque está lá tudo explicadinho. E com grande poder de síntese! Qual Engrácia Carrilho ou Fernando Ruas. Qual quê?!