sexta-feira, 15 de abril de 2016

Sonb (Sic/Exp) PS à frente (34,3%), esquerda (52,3%) e PR (55,5%) com maioria absoluta

Se fosse hoje o PS ganharia as eleições e a maioria de esquerda voltaria a repetir-se. O PM, António Costa, tal como o PR, Marcelo Rebelo de Sousa, continuam a subir na sua popularidade. O PSD está estagnado e Assunção Cristas no CDS estreia-se em alta.

"O PS perde sete décimas no barómetro de março mas cada um dos seus parceiros de apoio parlamentar sobe cinco décimas pelo que, feitas as contas, a “coligação de esquerda” até sobe (três décimas) em relação ao mês passado. 
E a “lei das compensações” não fica por aqui: se é verdade que o partido do Governo está em queda, António Costa continua em alta (o seu saldo positivo aumenta nada menos do que 5,5%) e o próprio Executivo sai melhor visto pelos inquiridos do que há um mês. Prova de que a demissão de João Soares – depois da ameaça das bofetadas no Facebook que levou o primeiro-ministro a dar-lhe o puxão de orelhas que viria a ditar o seu pedido de demissão – não fragilizou Costa. Bem pelo contrário: desde que chefia o Executivo a sua popularidade tem vindo ininterruptamente em crescendo e este mês deu um salto significativo.
Em alta também se estreia Assunção Cristas, que esta semana completou o seu primeiro mês à frente do CDS. A líder centrista parte, contudo, com um saldo inferior ao último de
Paulo Portas (que se despediu do barómetro, em março, com 15,5% de saldo positivo; Cristas fica-se pelos 11,1%, ainda assim à frente de Passos Coelho, que tem 9,8%). As reservas dos inquiridos quanto ao novo ciclo centrista são igualmente verificáveis nas intenções de voto: o CDS está três abaixo do valor de há um mês.
Marcelo Rebelo de Sousa, que tomou posse como Presidente da República em março, estreia-se em alta com saldo positivo de 55,5 pontos: 68% das pessoas considera que está a exercer bem o seu mandato. 
Este resultado contrasta desde a primeira hora com o persistente saldo negativo do anterior Chefe de Estado, Cavaco Silva. A nova líder do CDS é também uma estreia no barómetro, mas Assunção Cristas fica abaixo do score do seu antecessor, Paulo Portas."









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