"Em causa
estão situações de sociedades que não possuem património passível de ser
penhorado e que possa pagar as dívidas fiscais, coimas e juros que foram
acumulando, mas não só.
Há também casos em que os indícios recolhidos pela
administração fiscal sugerem estar-se perante sociedades fictícias criadas
apenas para encobrir esquemas de evasão fiscal.
Os
administradores e gerentes de empresas estão a ser cada vez mais chamados a
responder pelas dívidas fiscais das suas empresas. É isso que explica que 18
260 dos 26 679 contribuintes individuais que integram a lista de devedores ao
Fisco - 68% do total - ali estejam na qualidade de sócios de empresas.
Em causa estão situações de
sociedades que não possuem património passível de ser penhorado e que possa
pagar as dívidas fiscais, coimas e juros que foram acumulando, mas não só.
Há
também casos em que os indícios recolhidos pela administração fiscal sugerem
estar-se perante sociedades fictícias criadas apenas para encobrir esquemas de
evasão fiscal". LUCÍLIA TIAGO (in JN)
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