domingo, 20 de setembro de 2015

Sond (RTP/Católica) Coligação à frente, mas já há desculpas da Católica

Importante: Indecisos registam forte queda
Esta segunda sondagem mantém o nível de indecisos nos 42 por cento (33% não sabem e 9% não respondem em que partido votarão). Sublinha por isso o centro de sondagens da Católica que "a quantidade de indecisos é ainda muito grande, o que pode afetar negativamente a qualidade das estimativas".

A segunda sondagem diária da Universidade Católica para a RTP revela que a coligação PSD/CDS-PP (40 por cento) continua à frente do PS (34 por cento). Há seis pontos a separar as duas principais candidaturas, nos cálculos das estimativas eleitorais. De referir que os níveis de abstenção se ficariam hoje pelos 26 por cento.
A coligação Portugal à Frente tem 40 por cento nos cálculos das estimativas eleitorais. Perde um ponto em relação à primeira sondagem da Católica. O PS mantém e vem a seguir com 34 por cento. O Bloco de Esquerda mantém a intenção de voto (em relação a sexta-feira) e surge a par da CDU como terceiras forças políticas com 8 por cento.
Os outros partidos candidatos à Assembleia da República continuam a somar apenas três por cento e nenhum consegue eleger deputados. A estimativa de votos em branco/nulos permanece nos sete por cento.

Intenção de voto e margem de erro
Dada a margem de erro desta sondagem, de 3,8 por cento, o limite mínimo do intervalo associado à votação na coligação (35,7 por cento) é inferior ao limite máximo do intervalo associado à votação do PS (38,2 por cento).
Sublinham os autores da sondagem que, assim sendo, "isto quer dizer que, com base apenas nesta sondagem, não se pode dizer que a coligação tenha hoje mais intenções de voto do que o PS".

Indecisos registam forte queda
Esta segunda sondagem mantém o nível de indecisos nos 42 por cento (33% não sabem e 9% não respondem em que partido votarão). Sublinha por isso o centro de sondagens da Católica que "a quantidade de indecisos é ainda muito grande, o que pode afetar negativamente a qualidade das estimativas".


Abstenção: 26 por cento (11% não votam e 15% não sabem ainda se o irão fazer).

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