Um clássico, mas desta vez não é grego. (...) "Tive conhecimento da preferência de alguns membros do Eurogrupo e de vários 'parceiros' pela minha 'ausência' nas suas reuniões (...) Por esta razão, deixo o Ministério das Finanças hoje (...) E vou vestir a aversão dos credores com orgulho" (...)apoiar "plenamente o primeiro-ministro, o novo ministro das Finanças, e o nosso governo"
"Considero que é meu dever ajudar Alexis
Tsipras a explorar, como lhe aprouver, o capital que o povo grego nos concedeu
através do referendo de ontem.
E vou vestir a aversão dos credores com
orgulho", acrescenta, dizendo ainda que vai apoiar "plenamente o
primeiro-ministro, o novo ministro das Finanças, e o nosso governo".
"O esforço sobre-humano para honrar o
bravo povo da Grécia, e o famoso OXI (NÃO) que deram a democratas de todo
mundo, está apenas a começar", concluiu.
Este domingo, os gregos
foram chamados às urnas para decidir se aceitavam o programa proposto pelos credores há
mais de uma semana e a resposta não deixou margem para dúvidas: o “Oxi”
(“Não”) venceu com mais de 60% dos votos e tomou conta das ruas de Atenas, com milhares a
celebrarem os resultados do referendo.
A vitória expressiva do “Oxi” terá surpreendido tudo e todos depois de, na última semana, todas as sondagens terem espelhado um país dividido e apontado o empate técnico entre o “Sim” e o “Não” como o resultado mais provável
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