A reposição dos salários à função pública, se vai acontecer ou o modo como vai acontecer, se ao ritmo de 20% ao ano, se de uma vez só, e durante quanto tempo, vai ser tema de campanha.
O atual PM diz que será a 20% ao ano, embora a sua ministra das Finanças admita todos os cenários, facto que não rima.
O PS já tem doutrina sobre a matéria, quer pagar, mas é necessário dizer como e o realismo não é compatível com pressas nem com clima de campanha eleitoral.
"Numa altura em que Governo e PS aquecem os motores para a campanha eleitoral, os salários da Função Pública voltam a ser um dos temas fortes.
O PS tem feito tabu do que fará se chegar ao Governo: se opta por repor a totalidade dos salários já em 2016 ou se o fará de forma gradual.
Do lado do Executivo, a ministra das Finanças pôs em cima da mesa todas as hipóteses (incluindo uma reposição integral em 2016), apesar de o primeiro-ministro já ter anunciado que se vencer as legislativas retoma a proposta de devolução de 20% ao ano."
O atual PM diz que será a 20% ao ano, embora a sua ministra das Finanças admita todos os cenários, facto que não rima.
O PS já tem doutrina sobre a matéria, quer pagar, mas é necessário dizer como e o realismo não é compatível com pressas nem com clima de campanha eleitoral.
"Numa altura em que Governo e PS aquecem os motores para a campanha eleitoral, os salários da Função Pública voltam a ser um dos temas fortes.
O PS tem feito tabu do que fará se chegar ao Governo: se opta por repor a totalidade dos salários já em 2016 ou se o fará de forma gradual.
Do lado do Executivo, a ministra das Finanças pôs em cima da mesa todas as hipóteses (incluindo uma reposição integral em 2016), apesar de o primeiro-ministro já ter anunciado que se vencer as legislativas retoma a proposta de devolução de 20% ao ano."
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