António Costa não deixou passar em claro essa espécie de ameaça presidencial que anda por aí e que se resume à ideia de que Cavaco Silva não respeitaria o voto popular e não daria posse a um Governo do PS que não tivesse uma solução maioritária.
A resposta foi clara: ""Não podemos deixar nem aos jogos partidários, nem à vontade do Presidente da República a escolha do novo Governo. No país de Abril quem vota e quem escolhe os governos é o povo - e vai ser o povo a escolher o próximo Governo".
Quem estimula este ambiente, é o PR mais impopular desde o 25 de Abril que, na última sondagem Sic/Exp, já regista 6 pontos negativos. Os seus antecessores, todos, tiveram sempre acima de 50% de opiniões positivas.
Os presidentes das Concelhias do PS e da JS, Duarte Cordeiro e Diogo Leão, respetivamente, bem como a presidente das Mulheres Socialistas, Susana Amador, usaram da palavra imediatamente antes de Marcos Perestrello, presidente da Federação, Fernando Medina, presidente da câmara de Lisboa e do Secretário-Geral António Costa. Foram estes os discursos que galvanizaram a sala e conseguiram o objetivo destas sessões: mobilizar o PS.
António Costa
Fernando Medina
Marcos Perestrello
Susana Amador
Diogo Leão
Duarte Cordeiro
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