DN) "Se Passos Coelho
já sabia, pelo menos desde 6 de maio, pela boca do próprio
Ricardo Salgado, que a crise no GES poderia atingir o próprio banco, por que
razão deixou ir as coisas ao ponto de o BES fazer em 11 de junho um aumento de
capital (de mil milhões de euros) que provocou depois, em agosto, enormes
perdas em muitos dos seus investidores?
Esta é uma das
perguntas que o PS quer fazer ao primeiro-ministro - ou seja, por que razão recusou os pedidos do banqueiro para
que a CGD ajudasse a parte não financeira do GES, para que os seus problemas
não atingissem letalmente o banco, levando-o à falência".
Sem comentários:
Enviar um comentário