segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

XX Congresso - António Costa e o PS iniciraam o caminho para a vitória

"Confiança" foi a mensagem principal no encerramento do XX Congresso. António Costa reuniu todo o património do PS Mário Soares, Jorge Sampaio, António Arnaut, Maldonado Gonelha, Almeida Santos entre muitos outros que fizeram do PS um partido estruturante para a democracia portuguesa.

Inclusivo na Comissão Nacional e na Comissão Política fez a opção legítima - e acertada - de escolher um Secretariado Nacional de pessoas próximas e experientes: 
Fernando Medina, Luís Patrão, Maria do Céu Albuquerque, João Galamba, Maria da Luz Rosinha, Bernardo Trindade, Sérgio Sousa Pinto, Fernando Rocha Andrade, Pedro Bacelar de Vasconcelos, Graça Fonseca, Wanda Guimarães, Isilda Gomes, Porfírio Silva, Manuel Pizarro e Jorge Gomes.
Juntou, portanto, experiência governativa, parlamentar, autárquica,com notoriedade pública na cultura e na justiça e, ainda, com experiência da vida partidária. Foi um sinal claro de renovação e de responsabilidade intergeracional. 
Foram vários os chefes de estado e de governo a saudarem o Congresso, através de video mensagens, múltiplos os independentes a realizarem os seus testemunhos de apoio, bem como figuras de destaque do PS a par dos delegados socialistas eleitos pelas bases do partido.
O Congresso provou que tinha agenda própria e António Costa subtraiu o debate às pressões e conotações mediáticas que pretendiam condicionar os trabalhos. A direita ficou preocupada, tanto como os partidos  à esquerda do PS, a quem o Secretário-Geral prometeu retirar da zona de conforto, assente no "protesto" permanente, chamando-os à responsabilidade das soluções. Novas preocupações, pois, para o PCP e o BE e os seus "seis coordenadores".
O PS deu um passo em frente, reiniciou o caminho do reencontro com o eleitorado, com uma mensagem de esperança e de confiança. 












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