"Nas últimas semanas, a proposta do OE para 2015 foi
objeto de intenso escrutínio. FMI, CE, UTAO e Conselho de Finanças Públicas (CFP) foram algumas das entidades que olharam para as contas e fizeram várias
críticas:
informação insuficiente, previsões otimistas, evoluções
inconsistentes nos números, entre outras.
A ministra das Finanças tem
desvalorizado estas críticas admitindo até surpresas positivas em 2015 e, hoje
no Parlamento, terá nova oportunidade para defender a sua proposta." (Negócios)
Sem comentários:
Enviar um comentário