A AR vai discutir (e a maioria PSD/CDS forçar a aprovação) - o 2º Orçamento Retificativo de 2014. Significa que este recurso passou a ser regra e não exceção. Portanto, este Governo, que apresenta e faz aprovar o Orçamento de Estado, defende sempre como definitivo um documento que é sempre provisório.
Não são necessários outros argumentos para demonstrar a falta de credibilidade das propostas de Passos Coelho e Paulo Portas. E há em todos eles um denominador: o falhanço das previsões do Governo e os cortes e restrições no rendimentos do trabalho das pessoas. Fica tudo dito!
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