O BdP, de Carlos Costa, considera que a consolidação só ficará completa com austeridade equivalente a 4% do PIB. É a notícia comum às capas da generalidade dos diários. Trata-se de quase 7 milmilhões.
A carta da Troika escondida, os insucessos do governo, a queda do PIB no 1º trimestre, um défice de 5,6% no mesmo período, a maior queda europeia nas vendas a retalho ou regressão das exportações já deixavam adivinhar a fragilidade da narrativa governamental do oásis.
As boas notícias do governo que falam em diminuição do desemprego, esquecendo a emigração, os POC, os estágios não remunerados ou o conceito de emprego para quem, por exemplo, trabalhe apenas uma hora, não enganam.
O mesmo se passa com o festejo de juros mais baixos (esta sim, uma boa notícia), como se estes não acontecessem em toda a Europa e não decorressem da mudança de atitude do BCE, tão reclamada por António Seguro durante três anos e tão criticada pela maioria e os seus comentadores oficiais. Passos Coelho e Vitor Gaspar disseram mesmo ao Secretário-geral do PS que as suas reivindicações eram "perigosas". Quanto tempo perdido.
O mesmo se passa com o festejo de juros mais baixos (esta sim, uma boa notícia), como se estes não acontecessem em toda a Europa e não decorressem da mudança de atitude do BCE, tão reclamada por António Seguro durante três anos e tão criticada pela maioria e os seus comentadores oficiais. Passos Coelho e Vitor Gaspar disseram mesmo ao Secretário-geral do PS que as suas reivindicações eram "perigosas". Quanto tempo perdido.
Sem comentários:
Enviar um comentário