"Marcelo Rebelo de Sousa
criticou ontem a versão final do guião da reforma do Estado, considerando que
as 120 medidas não passam de "um conjunto de afirmações óbvias, votos
pios, boas intenções e ideias simpáticas".
É assim entre eles. São farinha do mesmo saco. Não confiam uns nos outros, nem no que dizem, nem no que fazem. No entanto, tudo isto tem uma virtude: alerta os eleitores e demonstra que o PS sempre teve razão ao afirmar que o documento Portas era um embuste.
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