O governo incluiu mais 1.600 milhões de
euros de austeridade na sua estratégia orçamental para os
próximos quatro anos. Há, no entanto, um problema: é que ninguém sabe de onde vem o dinheiro.
É o próprio órgão de vigilância das contas públicas, o Conselho das Finanças Públicas, a fazer a crítica ao DEO apresentado pela ministra das Finanças. "O DEO apresenta medidas de consolidação não especificadas".
Isto é, o governo prepara-se, novamente à socapa, para nos ir aos bolsos. E para quê, se a dívida passou de 94% do PIB em 2011 para 132,4% em 2013?!!!
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