Acordo de carreiras
Perseguições, por delito de opinião, aos trabalhadores e dirigentes sindicais, feitos pelas administrações hospitalares e ARS’s. Como exemplo foi referido o caso da colega de Leiria e dos colegas e dirigentes sindicais de Almada e Barreiro.
Situação de conflito nos Hospitais EPE’s: existe uma quebra no fio condutor das decisões destas unidades. As decisões “arrastam-se” das administrações para as ARS’s e destas para a ACSS, sem nenhuma resposta.
Situação em que se encontram as administrações Hospitalares que neste momento estão em roda livre – a lei dos compromissos apenas serviu para cortar nos recursos humanos e foi, claramente, mais um passo para o fim do SNS.
Necessidade de ser revisto o acordo coletivo de trabalho, quer no que toca á carreira especial médica (função pública), quer quanto ao acordo de contrato individual de trabalho (profissionais dos EPE’s).
Clarificação dos estatutos dos Hospitais EPE’s.
Urgências hospitalares: com a concentração das unidades hospitalares, houve uma diminuição da capacidade instalada – fecharam-se urgências básicas e a sua concentração provocou a rutura nas urgências, como se tem observado.
Esvaziamento da saúde pública que a curto prazo irá provocar a rutura da capacidade formativa. Em 2013 aposentaram-se 641 assistentes graduados seniores (Chefes de serviço), tendo sido aberto concurso apenas para um número mínimo (cerca de 60?).
A interrupção de criação de novas USF’s, e o fato de as que existem não passarem para o modelo B, provocará um desinteresse e o abandono desta área da medicina.
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