A prudência manda que em matéria de novo resgate exista prudência e grande contenção. O exemplo vindo de cima, de Passos Coelho não é lá grande coisa. Foi o primeiro a "pôr o pé na argola". Machete já se tinha estatelado com Angola. Agora escorregou no "resgate". É uma tentação. E foi assim, segundo a imprensa:
Machete diz que só juros abaixo de 4,5% evitam novo resgate - A meta não foi assumida pela equipa das Finanças, mas antes por um dos
ministros de Estado de Pedro Passos Coelho. Na visita oficial à Índia, o
ministro dos Negócios Estrangeiros definiu a linha vermelha para a
inevitabilidade de um segundo resgate a Portugal.
Para Rui Machete, um segundo
programa internacional “é evitável” se as taxas de juro a 10 anos descerem até
aos 4,5%. O ministro não descartou o cenário de um novo programa, apesar de o
ver como “muito mau” para a economia nacional.
Mas Machete assumiu a convicção
de que “os portugueses e os partidos políticos” vão encarar “firmemente a
possibilidade de evitar essa situação, que neste momento é evitável”. (Correio
da Manhã, Diário Económico, i, Jornal de Negócios, Jornal de Notícias, Público)
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