(...) "ignorada a carta do antigo ministro das Finanças que afirmou a falta de concordância entre a terapia adotada pelo Governo a que pertenceu, e ao qual fornecera o guião, e os resultados, seguindo-se ao inexplicável esquecimento do documento e do ministro a permanência da política que tem como causa invocada a crise financeira, como programa o Orçamento, e como orientação o neoliberalismo repressivo, com um passado de experiências em vários países que não enriqueceram nem os seus povos, nem a sua história, nem a tranquilidade das mudanças de rumo."
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