No espaço de dois meses e meio o primeiro-ministro mudou significativamente o
seu discurso. A 30 de Agosto, o pior dos cenários para um falhanço era o um
segundo resgate e uma linha cautelar era dada como natural para acompanhar o
fim do actual programa de resgate.
Hoje, o mesmo programa cautelar é comunicado
como um cenário evitável e o regresso aos mercados sem qualquer apoio já é uma
hipótese a não descartar. Pelo meio, um acontecimento: a recusa da Irlanda em
ter um programa cautelar. (Diário Económico)
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