segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A Irlanda e os comentários políticos: Marques Mendes, Sócrates e Marcelo

Os ex-presidentes do PSD, que se demitiram da liderança por terem falhado, treinam na bancada. À sua maneira, dizem que o "Programa Cautelar", é uma inevitabilidade. Deixaram de falar em "segundo resgate" no espaço de uma semana, facto que denuncia uma encenação com as ameaças ao TC.  Marques Mendes afirma que, pela Troika, o PS não é preciso para nada. Marcelo defende a tese contrária: o PS é preciso para tudo. 
Sócrates, tal como já fizera António Seguro, põe o dedo na ferida: no "tal" memorando nada havia escrito sobre isto, não estavam previstos, nem programa cautelar, nem segundo resgate. E deixa claro que o "ser bom aluno", contrariamente à Irlanda, derreteu a economia, as famílias e as empresas. Os irlandeses não foram, como é óbvio para além da Troika.

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