segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Portas e Passos: um corte, mais um, para os mais fracos, um alívio, mais um, para os mais fortes

"Cortes e Exceções" - TAP e CGD ficam de fora. O Banco de Portugal nem tão pouco revela ao governo os vencimentos e complementos. 
Sobre Miguel Graça Moura e o Centro Cultural de Belém é o próprio governo que nega a informação ao Parlamento. 
As pensões acumuladas do PR ficam de fora. As mais valias e outros rendimentos também ficam. 
Um corte, mais um, para mais fracos, um alívio, mais um, para os mais fortes. É a doutrina da direita.
A questão principal não é o governo, Portas e Passos, estarem a fazer tudo ao contrário do que prometeram em campanha eleitoral. Também já não é novidade principal atirarem-se aos que menos podem. Começa a ser relevante, muito relevante, que tenham vendido quase todo o património português a patacos, sobretudo os setores estratégicos.
O que é vital é perceber que tudo isto não resolveu nada e só nos conduziu ao empobrecimento. Esta situação já não decorre de nenhum memorando. Acontece, porque o Governo errou e todos os dias toda a gente percebe, cada vez melhor, que o governo, até hoje, nunca cumpriu o que prometeu como  nunca atingiu um objetivo que se tivesse proposto alcançar.

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