segunda-feira, 21 de outubro de 2013

EUROSTAT - Afinal a dívida foi revista em alta, 124,1% e o défice ficou nos 6,4%

António Seguro ao ter conhecimento da revisão em alta, pelo Eurostat, da dívida pública para 124,1% e do défice par 6,4% comentou o desnorte do Governo: 
"Infelizmente, não é novidade nem para nós, nem para os portugueses", observou, apontando que "o Governo insiste na mesma receita e a mesma receita vai dar o mesmo resultado: pobreza, austeridade, sem equilibrar as contas públicas" (...) realçou que "no início estava previsto que o défice fosse de 4,5%, teve que haver uma revisão para 5,5% e ele vai ficar em cerca de seis por cento com receitas extraordinárias. Se fosse sem receitas extraordinárias ficaria superior" (...) "Só confirma que não está a haver consolidação das contas públicas, não está a haver equilíbrio das contas públicas" (...) 
"O que é necessário é mudarmos de política, de caminho, definirmos como prioridades para equilibrar as contas públicas, a economia, o crescimento económico e o emprego"
-------------------------------------------------------
"O secretário-geral do PS, António José Seguro, considerou hoje que os últimos dados do Eurostat relacionados com a dívida portuguesa "não são novidade".
O líder socialista falava aos jornalistas após a cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos autárquicos do Funchal, comentando a notificação do Eurostat sobre défice e dívida dos Estados-membros em 2012, que refere que a dívida pública portuguesa foi revista em alta e atingiu 124,1% em 2012, a terceira mais elevada, enquanto o défice ficou nos 6,4% do PIB, o quarto maior da União Europeia, a par de Chipre.
"Só confirma que não está a haver consolidação das contas públicas, não está a haver equilíbrio das contas públicas", declarou António José Seguro.
"Infelizmente, não é novidade nem para nós, nem para os portugueses", observou, apontando que "o Governo insiste na mesma receita e a mesma receita vai dar o mesmo resultado: pobreza, austeridade, sem equilibrar as contas públicas".
O líder do PS realçou que "no início estava previsto que o défice fosse de 4,5%, teve que haver uma revisão para 5,5% e ele vai ficar em cerca de seis por cento com receitas extraordinárias. Se fosse sem receitas extraordinárias ficaria superior",

"O que é necessário é mudarmos de política, de caminho, definirmos como prioridades para equilibrar as contas públicas, a economia, o crescimento económico e o emprego", destacou."

Sem comentários:

Enviar um comentário