António Seguro ao ter conhecimento da revisão em alta, pelo Eurostat, da dívida pública para 124,1% e do défice par 6,4% comentou o desnorte do Governo:
"Infelizmente, não é novidade nem para nós, nem para os portugueses", observou, apontando que "o Governo insiste na mesma receita e a mesma receita vai dar o mesmo resultado: pobreza, austeridade, sem equilibrar as contas públicas" (...) realçou que "no início estava previsto que o défice fosse de 4,5%, teve que haver uma revisão para 5,5% e ele vai ficar em cerca de seis por cento com receitas extraordinárias. Se fosse sem receitas extraordinárias ficaria superior" (...) "Só confirma que não está a haver consolidação das contas públicas, não está a haver equilíbrio das contas públicas" (...)
"O que é necessário é mudarmos de política, de caminho, definirmos como prioridades para equilibrar as contas públicas, a economia, o crescimento económico e o emprego"
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"O secretário-geral do
PS, António José Seguro, considerou hoje que os últimos dados do Eurostat
relacionados com a dívida portuguesa "não são novidade".
O
líder socialista falava aos jornalistas após a cerimónia de tomada de posse dos
novos órgãos autárquicos do Funchal, comentando a notificação do Eurostat sobre
défice e dívida dos Estados-membros em 2012, que refere que a dívida pública
portuguesa foi revista em alta e atingiu 124,1% em 2012, a terceira mais
elevada, enquanto o défice ficou nos 6,4% do PIB, o quarto maior da União
Europeia, a par de Chipre.
"Só
confirma que não está a haver consolidação das contas públicas, não está a haver
equilíbrio das contas públicas", declarou António José Seguro.
"Infelizmente,
não é novidade nem para nós, nem para os portugueses", observou, apontando
que "o Governo insiste na mesma receita e a mesma receita vai dar o mesmo
resultado: pobreza, austeridade, sem equilibrar as contas públicas".
O
líder do PS realçou que "no início estava previsto que o défice fosse de
4,5%, teve que haver uma revisão para 5,5% e ele vai ficar em cerca de seis por
cento com receitas extraordinárias. Se fosse sem receitas extraordinárias
ficaria superior",
"O
que é necessário é mudarmos de política, de caminho, definirmos como
prioridades para equilibrar as contas públicas, a economia, o crescimento
económico e o emprego", destacou."
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