O Secretário Geral do PS, António Seguro, alertou o Presidente da República e o PS apresentou uma proposta na AR nesse sentido: antecipar o calendário da discussão e aprovação do OE 2014 para que pudesse entrar em vigor a 1 de janeiro. Maioria e demais oposições, por razões diferentes não quiseram. O interesse do país, para eles continua a não estar em primeiro lugar. E a questão agora é esta:
"Fiscalização
sucessiva ou preventiva? Cada cenário tem custos O que é mais arriscado para o País: viver alguns meses em duodécimos ou
enfrentar um eventual chumbo do Tribunal Constitucional no final do primeiro
trimestre do próximo ano, numa altura e m que se procuram dar sinais da
capacidade de regresso aos mercados?
Os economistas e juristas dividem-se. Este
é um sinal de que a decisão que Cavaco Silva tomará e sobre a qual, admitiu,
está a ponderar possíveis custos, terá uma elevada carga de subjectividade.
(Jornal de Negócios)"
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