Tudo ao contrário dos compromissos assumidos pelo Primeiro-Ministro e Vice Primeiro-Ministro, Passos Coelho e Paulo Portas, respetivamente.
Os cortes nos salários e pensões vão mesmo avançar, tal como os despedimentos na administração pública. A decisão é imoral e absolutamente desnecessária.
A máscara também cai a Paulo Portas. Diminuir a despesa com esta estratégia é obra que qualquer analfabeto pode fazer.
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