Os nossos esforços têm sido em vão. Todos os cortes de subsídios, salários e pensões revelam-se negativos. 
Para onde foi o dinheiro? Não há obras, não investimento público, mas a dívida aumenta. A engenharia financeira para apresentar "pseudo-bons" resultados dá nisto:
"A dívida das administrações públicas,
na ótica de Maastricht, superou os 130% do PIB no primeiro semestre deste ano,
para os 214.573 milhões de euros, segundo o Banco de Portugal."
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