terça-feira, 14 de maio de 2013

Passos Coelho - Um Primeiro-Ministro "facultativo"

A taxa (o corte) sobre as pensões e reformas envolveram o governo  num conflito interno grave. A intervenção do PR evitou a queda do Executivo. Paulo Portas reclamou vitória sobre o seu Primeiro-Ministro dizendo que a taxa de 10% não seria aplicada. 
Disse mais, e bem, que a "troika" exigia objetivos, mas que o caminho para lá chegar era da responsabilidade do Governo. Nem mais, nem menos, do que afirmou durante dois anos António José Seguro. 
Agora sabe-se que nem uma coisa, nem outra. A aplicação da taxa ficou no texto, mas com a nuance de "facultativa". Coisa curiosa para um Primeiro-Ministro que só o é de quando em vez, facultativamente.

Sem comentários:

Enviar um comentário