João Marcelino (nota 13): O PS não tem muito espaço neste momento, acabando de sair de directas e quando vai entrar em Congresso. Está convencido que o que disse AJS corresponde à sua convicção, que está disponível para ajudar o governo na frente externa e na reestruturação do Estado; mas este corte de 4 mil milhões não tem nada a ver com isso e não vai haver nenhum consenso político entre o PS e o governo; se o fizesse, seria um erro do PS.
Pedro Santos Guerreiro (nota 11): O estado de emergência do país ditará a necessidade de convergência. AJS está a fazer-se difícil e percebe-se que o faça, tendo sido ignorado e até desprezado desde Abril do ano passado; só agora é que a mando da troika o PM desceu do pedestal e começa esta caminhada. O plano do PS para a economia é muito vago e é um plano “fácil”.
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